terça-feira, 14 de novembro de 2017

OBESIDADE NÃO É APENAS UMA DOENÇA COMUM; A OBESIDADE TEM SIDO RECONHECIDA COMO UMA CONDIÇÃO MÉDICA PELO MENOS DESDE A ÉPOCA DE HIPÓCRATES (II).

HIPÓCRATES DE KOS  C. 460 - C. 370 AC), TAMBÉM CONHECIDO COMO HIPÓCRATES II , ERA UM MÉDICO GREGO DA ÉPOCA DE PÉRICLES QUE APRENDEU MEDICINA COM SEU AVÔ HIPOCRATES I (GRECIA CLASSICA). ELE ESCREVEU: "A CORPULÊNCIA NÃO É APENAS UMA DOENÇA EM SI, MAS O PRENÚNCIO DAS OUTRAS", RECONHECENDO-A COMO UMA DESORDEM MÉDICA POR DIREITO PRÓPRIO, MAS TAMBÉM COMO UMA DESORDEM COM O POTENCIAL DE LEVAR A MÚLTIPLAS COMORBIDADES. COMO PAI DA MEDICINA MODERNA JÁ A MÃE DA CULTURA OCIDENTAL GRÉCIA, ATRAVÉS DE NOSSO PATRONO NA MEDICINA PERCEBIA DIVERSOS COMPROMETIMENTOS GRAVES QUE ATÉ HOJE ALGUNS PROFISSIONAIS RELEVAM SUA IMPORTÂNCIA DRAMÁTICA QUE HOJE É UMA PANDEMIA, MAS O MÉSTRE DOS MÉSTRES JÁ DEIXAVA MUITO CLARO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.


A evolução cientifica de andado a passos logaritimicos, principalmente na área de medicina.



É incrivel que em menos de 10 anos 90 % do conhecimento foi profundamente alterado para uma evolução positiva assustadora. Portanto o médico não pode deixar de acompanhar um dia se quer, a evolução dessa progreção. A obesidade é uma doença comum e evitável de importância clínica e de saúde pública. 



Muitas vezes, é um importante fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças não transmissíveis, deficiência significativa e morte prematura. Existe atualmente uma epidemia global de obesidade em todas as faixas etárias e em países desenvolvidos e em desenvolvimento. A crescente prevalência de obesidade coloca um grande fardo no uso e nos custos de cuidados de saúde. A perda de peso está associada a importantes benefícios econômicos e de saúde. 



As estratégias efetivas de perda de peso incluem terapia dietética, atividade física e modificação do estilo de vida. A terapia medicamentosa é reservada para pacientes obesos ou com excesso de peso que possuem fatores de risco ou doenças associadas a obesidade. A obesidade é definida como uma condição de acumulação de gordura anormal ou excessiva no tecido adiposo, na medida em que a saúde está comprometida 1 . 



A quantidade de excesso de gordura em termos absolutos e a sua distribuição no corpo - em torno da cintura e do tronco (obesidade abdominal, central ou andróide) ou perifericamente ao redor do corpo (obesidade ginoidea) - têm importantes implicações para a saúde.



Em geral, a obesidade está associada a um maior risco de incapacidade ou morte prematura por diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e doenças cardiovasculares (DCV), como hipertensão, acidente vascular cerebral e doença coronária, bem como doença da vesícula biliar, certos tipos de câncer (endometrial , Mama, próstata, cólon) e condições não fatais, incluindo gota, condições respiratórias, refluxo gastroesofágico, osteoartrite e infertilidade. A obesidade também traz sérias implicações para a saúde psicossocial, principalmente devido ao preconceito social contra a gordura.



Uma distribuição central da gordura corporal está associada a um maior risco de morbidade e mortalidade do que uma distribuição mais periférica. Além disso, indivíduos com fatores de risco de DCV como DM2, hipertensão e tabagismo estão expostos a riscos significativos para a saúde em níveis mais baixos de obesidade. Portanto, é imperativo avaliar indivíduos com excesso de peso ou obesos não só para determinar a extensão da adiposidade, mas também para a distribuição da gordura corporal e a presença de fatores co-morbosos.



Até pouco tempo se pensava como sendo apenas um acumulo de celulas energeticas. Mas isso não corresponde a realidade, pois hormônios não conhecidos e funções metabólicas até então não percebidas, elevaram as celulas adiposas a serem classificadas como um orgão complexo que compromete todo o organismo humano pela produção de hormonios, enzimas, e substâncias quimicas sejam Paracrinas, Autocrinas, 
Juxtacrina e endócrinas.


Portanto, apesar do conhecimento inicial da fase da Grécia clássica, o Pai da da medicina a mais de 400 (AC) anos antes de Cristo, com sua inteligência já previa a complexidade e possíveis consequências da obesidade literalmente. Este é o Hipócrates da qual todos os médicos fazem o juramento ao se formarem.



Nessas condições, A complexidade da obesidade é o próximo grande desafio epidemiológico que enfrentam os médicos endocrinologistas e neuroendocrinologistas de hoje.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

COMO SABER MAIS:
1. Citocinas pró-inflamatórias podem estimular o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal; por outro lado, o cortisol diminui a produção de citocinas e de outros mediadores inflamatórios...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com

2. Portanto, é evidente que existe uma disfonia entre o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal e a resposta inflamatória; isto pode estar relacionado com o papel das alterações do eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal no desenvolvimento da obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com

3. Um estudo recente relatou que um IMC mais elevado foi associado com diminuição da ação anti-inflamatória dos glicocorticóides. No entanto, a natureza destas relações permanece indeterminada...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Iniciador da AMA para os médicos no tratamento da obesidade adulta.
Clínica Mayo sobre a síndrome metabólica.
Centros para Controle e Prevenção de Doenças de sobrepeso e obesidade. 

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